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Como a música pode mudar o mundo?

Coletivo Rock para todas as tribos

Como a música pode mudar o mundo?

Muita gente se divide entre acreditar fielmente nas artes como salvação, ou que a arte deveria ser apenas um hobby, mas, o que há em comum entre todas as pessoas é justamente o fato de que a arte faz parte do nosso dia a dia, seja ela boa ou não tão boa (varia a opinião de pessoa pra pessoa).

Uma coisa que muitos músicos sempre acreditaram é que a música pode mudar o mundo. E de certa forma, ela muda. A arte em si, independente de qual tipo ela seja, pode mudar o mundo, seja rap melhor ou pra pior, junto com o conjunto de situações que se desenrolam à sua volta.

Músicas de amor, de protesto, de rebeldia, de aceitação, de poesia. A afinação oficial e a extra oficial dos insturmentos que pode ajudar a induzir violência subliminarmente ou acalmar. São muitos estudos feitos ao longo dos séculos em cima de uma das artes que mais estão aglutinadas ao nosso mundo, que seria possível até criar “armas musicais”, como feito na ficção, em animes como Macross 7, por exemplo. Talvez não cheguemos à este ponto, mas, sim, a música pode ser usada para o bem ou para o mal, e isso já foi muito demonstrado por maestros, com a diferença entre afinação em 440Hz ou 432Hz, ou mesmo por cantores pop, ao atacar desafetos em suas letras de música (desavenças foram criadas, ou aumentadas, graças à esse tipo de prática, inclusive).

 

Uma coisa que todos podemos ter certeza, leigos ou estudiosos, é que a música faz parte importante em nossas vidas. E não importa se é Vivaldi ou Catra, se é Rita Lee ou Iron Maiden, cada um tem sua música, seu estilo, sua sonoridade. Assim como os esportes, a política, as religiões, e outras artes, a música acaba sempre estando ali, mesmo que subjetiva.

As pessoas, em grande parte, não dão muito valor à música, a ponto de chamar músicos profissionais de “vagabundos”. Mas, quando você realmente ESTUDA música, tenta vier disso, é aí que você percebe que é uma das áreas mais difíceis de se conseguir trabalhar, uma das mais árduas, que mais pagam mal quando você ainda não tem um nome forte no meio artístico, e que poucos conseguem realmente chegar ao ponto de viver BEM apenas com isso. Música é algo que não tem dia e hora, quando é pra ela surgir, ela surge, e você precisa gravar o quanto antes, pra que ela não suma de vez. Música é muito mais difícil que contabilidade e finanças, e ainda assim, menos valorizada pelas pessoas no geral. Na música, você precisa ser um exímio matemático, um grande filósofo, um técnico perfeito, pra ainda assim, ser apenas “iniciante”. A música te faz ter foco triplicado, se quiser realmente fazer parte dela, assim como ela faz parte de todas as pessoas.

A maior parte da música mundial é afinada em 440Hz desde que a International Standards Organization (ISO) aprovou no ano de 1953. As descobertas recentes da vibração – oscilação natural do universo indica que essa afinação contemporânea pode gerar um efeito prejudicial à saúde ou um comportamente anti-social na consciência dos seres humanos.

A=432Hz, conhecido como Lá de Verdi é uma afinação alternativa que é matematicamente consistente com o universo. Músicas baseada em 432Hz transmite energia de cura benéfica, porque é um tom puro de matemática fundamental da natureza.

Há uma teoria que diz que a mudança de 432Hz para 440Hz foi ditada pelo ministro de propaganda nazista, Joseph Goebbels. Ele usou-a para fazer com que as pessoas pensassem e sentissem de uma certa maneira, e para fazê-los prisioneiros de uma certa consciência. Então, por volta de 1940, os Estados Unidos introduziram mundialmente o 440Hz, e finalmente em 1953, tornou-se o padrão pela ISO.

440Hz é o padrão antinatural de afinação, removido da simetria das vibrações sagradas e harmônicos que tem declarado guerra ao subconsciente do homem do ocidental.

 

Em um manuscrito intitulado “Musical Cult Control” (Controle de culto musical), Dr. Leonard Horowitz escreveu: “A indústria da música tem essa frequência imposta que é “pastorear” populações para uma maior agressividade, agitação psicossocial e sofrimento emocional que predispõe as pessoas as doenças físicas”.

Você apenas tem que ir até a rua e olhar ao redor. O que você vê? Criancas da escola, jovens indo para o trabalho, uma mulher com seu bebê na praça, um homem com o seu cachorro – e o que eles tem em comum? IPods e MP3 Players! Engenhoso, não é?

“Se você quer encontrar os segredos do universo, pense em termos de energia, frequência e vibração.” – Nikola Tesla

Os poderes que estão com sucesso reduzindo as vibrações, não só das jovens gerações, mas também de todos nós também. Estas frequências destrutivas arrastam os pensamentos para a interrupção, desarmonia e desunião. Além disso, elas também estimulam o orgão controlador do corpo – o cérebro – para a ressonância desarmônica, que em última análise cria a doença e a guerra.

 

Talvez esta seja a hora de todos afinarmos o Lá de Verdi em nossos instrumentos, e criar o som que trará paz ao mundo! Lembre-se: músico não é vagabundo, mas sim, alguém que trabalha mais, recebe menos, e está fazendo um bem à humanidade, e não apenas para si próprio.

O mundo precisa de mais música. Mas, não adianta apenas apoiar os artistas que já estão no topo. Consumir também o som de artistas desconhecidos, ou que estão iniciando, ajudar eles a crescer, também é necessário, pois a música se renova, e com isso, todos saem ganhando!

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